terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Empresários de Cabinda bravaram com o Jornal de Angola

A irritação assumida por mais de cinco dezenas de empresários do enclave, num abaixo-assinado, ficou a dever-se a uma reportagem que "o nosso Pravda" publicou no passado dia 16 de Janeiro sobre o suposto relacionamento dos operadores económicos com o feitiço naquela província.
Muito legitimamente, os empresários sentiram-se ofendidos com a generalização e querem repor a verdade.
Como o JA (que se considera acima da lei) não gosta nada de publicar direitos de resposta/rectificação e muito menos de pedir desculpas (que o diga o Jacques dos Santos que continua a espera até hoje), vamos ver como é que a equipa do Manribas, assessorada pelo querozene reage à mais esta solicitação.
Para ter uma ideia do que se está aqui a falar, leia a tal reportagem para perceber melhor o papel "estruturante" que o grande formador da União Europeia (AQ) tem estado a desenvolver no JA.
No extenso e especulativo texto apenas uma fonte é identificada como pertecendo à classe empresarial.
E que fonte mais "envelhecida"...
A reportagem é um género informativo, mas neste trabalho, talvez devido a todo aquele feitiço, com gibóias a cuspirem dinheiro, virou género de ficção.
Por este andar, o JA ainda corre o risco de se transformar num suplemento literário.
Que saudades do Vida e Cultura.
Volta Jomo, estás perdoado...