"(...) Sou das pessoas que desde o princípio sempre questionei, primeiro apenas com os meus botões, a alta prioridade dada pelo Executivo à reabilitação de toda a infraestrutura ferroviária existente à data da independência.
Continuo a não ver razões suficientes que justificassem uma tal opção estratégica e agora com a agravante de se ter gasto a pipa de massa alocada ao projecto, com todas as falhas que já se começaram a registar.
Definitivamente, a nova história que está a ser escrita sobre os caminhos de ferro angolanos ainda está longe de ser sobre o seu sucesso.
O meu grande receio é que está história não venha a ter um fim feliz para os interesses do desenvolvimento nacional".
Leia todo o texto em: O “estado da nação” dos nossos comboios - Morro da Maianga