quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Um pesadelo chamado artur queirós (aq)

Deste figurão que atende pelas minúsculas iniciais de aq, já dissemos/escrevemos praticamente tudo o que de mais substantivo havia para dizer dele em matéria de apreciação da sua "contribuição" ao nosso jornalismo, numa altura em que ele mantém o Jornal de Angola sob sequestro editorial e mesmo administrativo/disciplinar, com o beneplácito do PCA das Edições Novembro, José Ribeiro (JR).
Como é evidente, a responsabilidade por esta situação, algo surrealista, é de José Ribeiro, que é igualmente o Director do Jornal de Angola, sendo a mesma, quanto a nós, o resultado de uma opção consciente do próprio JR, tendo em conta a confiança política total que lhe merece o cooperante português, que é assim o seu principal instrumento do apertado controlo editorial da publicação que dirige.
O dito cujo volta, lamentavelmente, a merecer as nossas atenções na sequência da escandaleira que protagonizou há cerca de uma semana (que o próprio provocou) e que se traduziu numa encarniçada  briga na via pública com Victor Silva (VS) um dos administradores (não executivos) das Edições Novembro.
Consta que VS depois de se ter defendido com bastante êxito do agressor, apresentou queixa à esquadra mais  próxima contra ele, ficando por saber como é que o assunto está a ser tratado ao nível das Edições Novembro, para além do silêncio que é a única informação que para já tem transpirado.
Diante de mais esta patifaria de aq, que este morro não pode calar, por razões evidentes, a questão que se coloca só pode ser uma: Até quando, vamos ter de aturar este pesadelo?
 Até quando os profissionais do JA vamos ter de coabitar com este capataz?
Até quando, a classe jornalística angolana vai continuar calada diante desta continuada "ocupação estrangeira" da sua principal publicação ao nível da imprensa?
Até quando, quem de direito vai permitir que o cooperante, que não tem qualquer nomeação e nem sequer figura no seu genérico, seja na prática o Director do Jornal de Angola, como todos os colegas que lá trabalham se referem a ele.
Não sendo nós partidários da violência como solução para conflitos pessoais e dando como provada que a reacção de VS se efectuou no âmbito do seu legítimo direito à defesa, temos que nos congratular pela forma eficaz como o agressor foi prontamente repelido e colocado no seu devido lugar, depois de, segundo relata o CK, ter sido "competentemente sovado".
Que aprenda a lição, pois a mesma pode vir a repetir-se, já que  aq é bastante conhecido pelo seu carácter arruaceiro e provocatório, não obstante ter já ultrapassado a idade para a pratica do pugilato e de outros desportos idênticos que exigem dos praticantes alguma capacidade física mais apurada que, aparentemente, ele já não possui.