Até que ponto o Banco Nacional de Angola, enquanto autoridade cambial e supervisora, conhece, em toda a extensão e profundidade, as aplicações no exterior das reservas externas da Banca?
Há todas as garantias de que não tenham sido aplicadas em derivativos de elevado risco, que nas actuais circunstâncias parecem ser todos?
Existem garantias efectivas de que as nossas reservas internacionais liquidas (cerca de 20 mil milhões de dólares no final de Setembro do corrente ano) não tenham sido envolvidas em aplicações de elevado risco?
Não seria de bom tom explicar-se, publicamente, esta situação?"
(Extracto de um texto de Alves da Rocha publicado esta semana no Novo Jornal)