"Hoje mais do que nunca os superiores interesses nacionais exigem o desenvolvimento e o estabelecimento de uma comunicação social mais livre, mais independente e mais pluralista que permita a todos os angolanos de Cabinda ao Cunene terem acesso a uma informação credível e diversificada.
Só com esta oferta em termos quantitativos e qualitativos, onde se inclui o crescente papel da informação produzida na Internet e pelas redes sociais, estará a comunicação social em condições de ajudar a sociedade angolana a prosseguir com maior velocidade, coerência, transparência e justiça o caminho das transformações positivas que se vêm operando no país.
Tendo em conta a inaceitável existência do monopólio estatal que se mantém sobre a actividade da radiodifusão com cobertura nacional, a par de outras dificuldades que se colocam ao surgimento de novas rádios independentes, a realidade mediática angolana tem estado a evoluir de forma contraditória e nem sempre consentânea com o seu papel de alavanca das transformações sociais".
(...)"Esta jornada de 2012 consagrada a Liberdade de Imprensa ocorre meses depois das Nações Unidas terem dado início ao processo de aprovação e implementação do primeiro plano de acção sobre a segurança dos jornalistas e de combate à impunidade dos crimes praticados contra os profissionais da imprensa.
Em Angola, o SJA constata que nos últimos meses e na sequência das manifestações dos jovens e de partidos políticos que têm ocorrido, a segurança dos jornalistas no exercício da sua actividade profissional tem vindo a deteriorar-se, havendo inclusive agressões físicas perpetrados por pessoas encapuçadas e cuja identidade a Polícia, autoridade competente pela ordem pública, nunca chegou a revelar." In Declaração do SJA. https://sites.google.com/site/sindicatojornalistasangolanos/home/declaracao-do-sja-pela-passagem-do-3-de-maio-dia-internacional-da-liberdade-de-imprensa
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(...)Aproveitando a proximidade da realização das eleições gerais em Angola, o Conselho Nacional de Comunicação Social apela aos jornalistas para que garantam a difusão e o esclarecimento sobre opiniões, projectos e propostas que todas as formações políticas sem excepção, apresentarem aos cidadãos durante a campanha eleitoral.
Na sequência dos seus reiterados apelos em torno de uma maior abertura da comunicação social ao debate contraditório e à apresentação de uma informação plural, o CNCS aproveita o lema deste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa para chamar a atenção dos gestores dos midias para a necessidade do muito que ainda há por fazer em direcção à completa reconciliação de uma Angola felizmente já em paz.(...)A questão da segurança dos jornalistas, que o ano passado foi tema de uma importante reunião ao nível do sistema das Nações Unidas continua a colocar-se em Angola, nomeadamente na perspectiva da criação de melhores condições de trabalho que previnam a ocorrência de determinados acidentes.
Na sequência dos seus reiterados apelos em torno de uma maior abertura da comunicação social ao debate contraditório e à apresentação de uma informação plural, o CNCS aproveita o lema deste Dia Mundial da Liberdade de Imprensa para chamar a atenção dos gestores dos midias para a necessidade do muito que ainda há por fazer em direcção à completa reconciliação de uma Angola felizmente já em paz.(...)A questão da segurança dos jornalistas, que o ano passado foi tema de uma importante reunião ao nível do sistema das Nações Unidas continua a colocar-se em Angola, nomeadamente na perspectiva da criação de melhores condições de trabalho que previnam a ocorrência de determinados acidentes.
O Conselho chama a atenção que a ausência condigna das mesmas (condições de trabalho) não só afecta o bom desempenho dos jornalistas como também pode colocar em risco as suas vidas." In Declaração do CNCS por ocasião do 3 de Maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa