Neste momento foi já lançado um alerta global sobre a degradação da situação, particularmente depois de ter sido assassinado há uma semana o jornalista da Rádio Despertar, Alberto Tchakussanga, em condições muito estranhas.
Nesta sequência e depois de alguns comunicados já divulgados por algumas organizações internacionais que fazem advocacia a favor das liberdades fundamentais, tudo leva a crer que a posição de Angola no ranking da "nossa FIFA/Press" venha a conhecer próximamente um drástico afundamento, embora no nosso caso já não seja possível descer muito mais.
De recordar que esta nova onda "que estamos com ela", começou com as "OPAs hostis" que foram lançadas este ano contra o "Semanário Angolense" e a "Capital", que mudaram assim de donos, tendo passado para as mãos de sociedades sem rosto, o que desde logo levantou fortes suspeitas de que se estaria diante de uma nova ofensiva do poder político, visando silenciar os sectores mais críticos da sociedade angolana.