De Angola, continuo a citar de memória, participaram pela Rádio Nacional- Ilda Carreira(Baiana), Humberto Jorge e Lucrécio Cruz, pelo Jornal de Angola- Paulo Pinha e Dino, pelo extinto Diário de Luanda-Reginaldo Silva e Álvaro Faria, pela TPA-Rocha e Carmelindo e pela Angolp- Juca (já falecido), Nazaré Vanduném e Frederico.
Estou certo que antes da formação realizada na ex-Jugoslávia e depois de Berlin, a primeira, terá havido pelo menos mais uma que decorreu na Argélia.
Entre todas estas acções formativas dos primeiros anos do pós-independência, admito que o curso da Jugoslávia terá sido o mais o sólido (ou o menos intensivo?), tendo em conta a sua duração que se prolongou por um periodo de cerca de um ano. O de Berlin não ultrapassou os 4 meses.
De recordar que parte da carga horária do curso da ex-Jugoslávia foi preenchida com matérias de formação ideológica (lavagem cerebral) relacionadas com a divulgação do "titismo" que era uma variante do comunismo não-alinhado da época (anti-soviética) praticada na dissidente Jugoslávia, então dirigida pelo lendário Marechal Joseph Broz Tito.
Para que conste na história da formação dos jornalistas angolanos, aqui fica lavrada a minha contribuição e o meu protesto com um cartão laranja endereçado ao NJ pelo mau serviço prestado ao jornalismo, embora admita que tenha sido involuntário.