O Semanário Angolense dedicou ao Cónego Apolónio Graciano seis preciosas páginas da sua última edição.
Em termos de espaço e importância, um exagero para quem tem tão pouco para dizer-nos, ou já disse praticamente tudo (do quase nada) que tinha para partilhar com todos nós.
Como é evidente a culpa não foi do entrevistado, que uma vez mais soube "brilhar" com todas as bocas que mandou, aproveitando todo o espaço que tão generosamente foi posto à sua disposição.
O tamanho de uma entrevista tem de ser proporcional à dimensão do entrevistado. Caso contrário a imprensa corre o sério risco de transformar anões em gigantes num passe de mágica.
Foi o que se passou no último fim-de-semana com o confrade SA.