Todas as transportadoras aéreas certificadas pelas autoridades de Angola responsáveis pela supervisão regulamentar, entenda-se INAVIC, estão a partir deste mês proibidas de operar no espaço aéreo da União Europeia.
A última esperança que era a SONAIR, a companhia aérea da toda poderosa Sonangol, também ficou em terra.
Os voos executivos muito usados pelos membros da nomenklatura local para resolverem os mais distintos problemas, incluíndo os de saúde, estão igualmente comprometidos.
Tudo agora vai ter que ser feito com base na contratação de aviões estrangeiros, quando os destinos forem europeus.
O problema é que depois desta "pancada", as coisas ainda podem ficar pior, numa altura em que se aguarda pela decisão da IATA, que pode retirar os aviões angolanos do espaço aéreo global.
Ao que nós chegamos...