quinta-feira, 30 de setembro de 2010
"Professor" FMI considera urgente reforma fiscal e fundo soberano
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Crónica dos últimos dias agitados
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Macrodrenagem ou Macromalandragem?
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
O pesadelo das chuvas está de volta
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Os nossos mutantes e os objectivos do milénio

segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Porquê que os nossos bancos funcionam tão mal?

sábado, 18 de setembro de 2010
NJ enganou-se redondamente!


quinta-feira, 16 de setembro de 2010
4º Congresso do SJA:Prioridade para a carteira profissional
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
O Kota e o Kanuko
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Angola voltou a subir!
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
"Economia & Mercado" de Setembro já está nas bancas

sábado, 11 de setembro de 2010
Uma vez mais o jornalismo e a política

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Prémio Maboque: Finalmente o regresso às origens
.jpg)
O MPLA, a Oposição, os confrontos de Maputo e a destruição do Roque Santeiro
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
8 de Setembro, Dia Mundial da Alfabetização

terça-feira, 7 de setembro de 2010
Fim-de-semana em Benguela e a questão dos valores

sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Zimbo transmitiu as primeiras imagens de Maputo
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Televisões angolanas ignoram confrontos de Maputo
"A capital moçambicana acordou quarta-feira sob uma grande azáfama, correria, gritos, tiros, pneus queimados, a revolta popular, perante a mais recente medida do governo: os preços vão aumentar, nomeadamente a luz, a água e o pão. Pelo menos seis pessoas morreram e 42 ficaram feridas, quatro das quais em estado grave, nos confrontos entre populares, que iniciaram hoje de manhã um protesto pelos aumentos dos preços dos bens essenciais, e a polícia. Os protestos começaram nos arredores de Maputo, mas estenderam-se ao centro da capital.Populares criam 'novo hino'O recurso às mensagens escritas via celular continua a ser a forma de mobilização da população. Já corre um novo 'hino nacional':"Moçambique nossa terra destruída- Pedra pedra destruímos muitos carros, milhões de braços uma só força- A greve armada vamos vencer- Na Matola, Malhazine, Magoanine pelo chapa pelo arroz e pelo pão- Nós morremos por ti Moçambique, nem o Guebuza nos irá escravizar"Reacções às declarações da Frelimo.Via mensagem telefónica, está a circular também a reacção às declarações que a Frelimo fez há minutos: ' Camaradas para o nosso bem vamos continuar a greve até dia 3, sexta-feira, porque pelos vistos o governos não quer dar-nos resposta. Até nos chamam confusos, vamos paralisar tudo, ninguém vai trabalhar, se Cahora Bassa é nosso porque aumenta o preço da energia?'Desconhece-se, no entanto, a origem desta mensagem". In http://noticias.sapo.mz/info/artigo/1089338.html