DSK perdeu a sua primeira batalha.
Os jurados de N.Yorque não tiveram muitas dúvidas em relação à sua natureza de predador sexual.
Foi considerado culpado, sem apelo, nem agravo de todos os crimes de que era acusado após ter tentado violar uma empregada do Hotel Sofitel em NY.
Começa assim uma nova e penosa etapa da vida do ex-patrão do FMI, agora reduzido à condição de réu.
Vai ser "libertado" de uma cela para ser "preso" na casa de um familiar em NY submetido a uma permanente vigilância electrónica e física, pois terá um polícia 24 horas à porta de entrada do novo domícilio, que terá de ser ele próprio a pagar.
O juíz aceitou a caução de um milhão de dólares, mas reforçou-a com um depósito de garantia de 5 milhões, sujeitos a penhora.
A próxima audiência está marcada para 6 de Junho.
Se ele aceitar a culpa começa a negociação da pesada pena entre a defesa e a acusação, para se conseguir uma redução dos mais de 70 anos de cadeia que é o que a justiça norte-americana prevê como "prémio de consolação" para quem, em abono da verdade, odeia mulheres pois utiliza a sua própria "mangueira" para as vergastar sem consentimento no que elas têm de mais íntimo, sensível, precioso para a própria humanidade e gostoso para todos os homens que realmente gostam delas, por isso só fazem "malandro" quando elas dizem que sim.
Ao que tudo leva a crer, ainda se mantém a presunção de inocência, DSK tem achado, ao longo da sua vida de adulto, que as coisas com o sexo oposto nem sempre têm que ser exactamente assim, sobretudo com criadas de hotel.
.Caso insista na sua inocência, que até ver é a sua aposta, o processo tem inicio dentro de seis meses.
Termina assim aos 62 anos de idade a história de um político que chegou a ser um dos homens mais poderosos do mundo e parecia ter tudo (potencial) para se transformar no próximo Presidente da França.
Arrivederci DSK!