quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Lavagem de roupa (muito) suja na RNA
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Tremido na fotografia?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
A malta da P.Bispo não quer morrer na sua própria Praia
UNITA, oito anos depois

sábado, 20 de fevereiro de 2010
(Flashback/Fevereiro 2000) Quando os limites tentam subverter o próprio direito
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Quantos milhões e milhões serão precisos?
(2)O Estado respeita e protege a propriedade e demais direitos reais das pessoas singulares, colectivas e das comunidades locais, só sendo permitida a requisição civil temporária e a expropriação por utilidade pública, mediante justa e pronta indemnização, nos termos da Constituição e da lei.
(3) O pagamento da indemnização a que se refere o número anterior é condição de eficácia da expropriação.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
(Flashback/Fevereiro 2004) A vitória do Unidos do Caxinde

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Os 60 anos do Vicente

TCUL e MACON ensanduicham jornalistas


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
HIPERPRESIDENCIALISMO
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Poema do poder total (grafite*)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Day After: Ventos contraditórios sopram sobre a Rádio Nacional
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Soltem a língua (Caixa Postal)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Finanças Públicas: Uma porta aberta a todos os assaltos
Preso em Luanda "filho de papai"
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Kopelipa, um sobrevivente em alta
Quando somos amerdalhados...
Um bispo "vijunário"*
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Sem "accountability" de nada adianta criarem-se novas estruturas*
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
A terceira República não deveria nascer na Assembleia Nacional?
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Alvo de discriminação?
comentários: Anónimo disse... Senhor ex-Ministro, o senhor foi afastado por ter cometido um grande erro de palmatória e um segundo erro menos grave mas também, digno de registo.
1- O primeiro erro foi o de desvalorizar o discurso do PR feito na abertura do Congresso em que voltou a reafirmar o seu descontentamento contra a corrupção e recomendou a adopção de uma espécie de tolerância zero.Em entrevista o que senhor ex-Ministro concedeu disse que já era tempo de se parar de transmitir a ideia de que havia falta de transparência nas contas públicas porque o Ministério das Finanças tinha tudo divulgado no seu site, as contas do petróleo eram regularmente divulgadas e que o FMI não emprestaria 1,4 biliões de dólares a Angola, se não houvesse transparência. Confesso que, naquela altura, fiquei atónito com a sua intervenção, numa atitude de repreensão/reprovação ao PR pelo que tinha dito sobre a falta de transparência. Não me admira que o senhor ex-Ministro tenha recebido agora o troco.
2- Preocupou-se demasiado com o pagamento da dívidas das empresas estrangeira, pelo menos anunciou publicamente algumas vezes este plano do MINFIN, e prestou pouca atenção as dívidas das empresas nacionais, algumas das quais, acabaram por ir a falência.Finalmente, esqueceu-se de tratar os amigos com o mesmo carinho e amizade de sempre. Andava sempre muito ocupado. 4 de Fevereiro de 2010 23:45
Não estava a espera...
Anónimo disse... O que está no ar é que o Presidente da República terá combinado uma série de elementos de avaliação para não confirmar certos ministros à frente dos seus pelouros, o mais determinante deles o acentuado estado de corrosão do capital político junto do eleitorado, bitola em que alguns terão caído exasperadamente tão baixo que os seus nomes eram quase impronunciáveis nos corredores do Palácio da Cidade Alta. A sobreposição escancarada do interesse individual versus o colectivo, o recurso ao conflito por sistema, a ostracização de quadros valiosos, a arrogância até na lida quotidiana com colegas de igual função, as negociatas, a correria desenfreada por dinheiro ilícito, segundo fonte de O PAÍS muito por dentro desta reforma do Executivo, pesaram enormemente no resultado que conduziu ao presente figurino. Em face desta apreciação, mais ou menos dedutível aos olhos dos cidadãos atentos ao desempenho dos departamentos governamentais, percebe-se que o que se espera do novo Governo, seja ao nível do crivo e da cobrança a montante como a jusante, é que opere o mais afastado possível das tentações do roubo e da delapidação descarada do erário público. 5 de Fevereiro de 2010 14:52
Anónimo disse... de facto era triste a forma como estes senhores destratavam toda a gente, comportamento vulgar, não se abercebiam das suas ridiculas figurass, mas a vida da muita volta, e apanhou-os numa destas 6 de Fevereiro de 2010 21:32
Anónimo disse... caro Wilson Dadá nao sei se VFP é ou não arrogante. O que sei é que convivemos mal com a competencia tecnica. Se amanha aparacer alguem a dizer que é inaceitavel conviver com a lixeira, vamos achar que é um elitista. Temos um pavor ao que é politicamente incorrecto. Eu gosto de o ouvir, da sua frontalidade e do seu estilo pragmatico do genero para "dar mais raiva". esses populismos de sermos todos nivelados por baixo já não existem. Quem sabe sabe, quem não sabe aprende. "mal dele é esse" como diz o Matias Damasio. Neste pais mais facilmente se perdoam os gatunos, corruptos e maridos violentos do que os quadros competentes com mais ou menos vaidade. 11 de Fevereiro de 2010 23:05
Onde foi que eu errei?
Kwata-Kanawa "renasce das cinzas"
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Novo Governo (alguns dos caídos)



