quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Lavagem de roupa (muito) suja na RNA
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Tremido na fotografia?
"Em declarações exclusivas ao Novo Jornal, o presidente da ANIP considera estas alegações como “perfeitamente ridículas”.
E dá a sua versão da mesma história: “Se nos recordarmos, em 2002, Angola tinha acabado de sair de um período de conflito e estava com enormes dificuldades ao nível da sua balança de pagamentos. Esperávamos por uma Conferência de Doadores para iniciar alguns projectos de reconstrução”, alega Jaime.
Foi neste contexto que o Estado recebeu uma delegação de um grupo financeiro norte-americano, MSA Investments, que sugeriu emprestar 50 milhões de dólares ao Estado angolano a título de “financiamento humanitário”. “A proposta agradou-nos porque era uma forma de contornar a situação. A partir daqui foram desenvolvidas uma série de diligências para concretizar o financiamento – inclusivamente foi levado o assunto a Conselho de Ministros, que ratificou o processo”, acrescenta Aguinaldo Jaime.
Na versão do também antigo primeiroministro adjunto (na época de Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó”), a autorização superior levou a que se negociassem de seguida as garantias que suportariam o negócio. “A primeira opção que tentámos concretizar passava pela compra de Títulos do Tesouro norte-americano, exactamente porque são os que apresentam menos riscos – operação que foi rejeitada pelas autoridades americanas; depois tentámos abrir uma conta, em que eu era um dos signatários (a ideia era impedir que alguém movimentasse os valores de
forma incógnita), para transferir uma garantia de 50 milhões de dólares – operação que também foi rejeitada”, lembra o dirigente.
Os percalços levaram as partes a abortar no financiamento proposto. Na altura as autoridades americanas em solo nacional (embaixador, conselheiro económico) tentaram esclarecer o assunto.
“Contactaram comigo directamente, estiveram também na Cidade Alta e é muito estranho que, passados oito anos, se volte a falar de um assunto que ficou resolvido na altura”, frisa Aguinaldo Jaime".
( In Novo Jornal)
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"In one case the Senate report detailed how Dr. Aguinaldo Jaime, Angola’s former central bank governor and deputy prime minister, attempted to transfer $50 million from the central bank to private accounts in the US on two occasions in 2002. According to the Senate report, “[t]he transfer of the Angolan funds was characterized at the time as an investment to produce humanitarian aid for the people of Angola, but other documents indicate the transfer was part of a fraudulent ‘prime bank’ investment scheme that likely would have resulted in the funds being lost or stolen.” Those efforts failed because US banks found the transactions suspicious and returned the funds."
(Human Rights Watch)
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In the end, the $50 million was returned to the Angolan Central Bank, despite efforts extending over six months, from June to December 2002, by Dr. Jaime, Mr. Amouzou, Mr. Wayland, and Mr. Heger, to transfer the funds to a private account in the United States. Bank of America and Wells Fargo personnel reacted quickly to possible signs of a suspicious transaction and reversed the $50 million transfer; Citibank reacted less quickly but eventually responded by
ending its banking relationship, not only with BNA, but with all Angolan government entities, including Sonangol.
In contrast, HSBC personnel facilitated multiple wire transfers of the $50 million and the related Treasury bills in response to the instructions of a single BNA official, despite concerns about sending government assets to a private individual’s account, until a compliance officer warned about a possible scam. HSBC has not only continued to provide banking services to BNA in Angola and London, but may also be providing the Angolan Central Bank with offshore accounts in the Bahamas.
(...)
"Conclusion:
Angola continues to have weak AML [Anti-Money Laundring] controls, a cash-intensive banking system, and an ongoing corruption problem. This case history shows how an Angolan PEP like Pierre Falcone, an Angolan government official like Aguinaldo Jaime, and an Angolan financial institution like Banco Africano de Investimentos, have used U.S. banks to gain access to the U.S. financial
system, often bypassing AML and PEP safeguards. Each of these examples demonstrates the need for U.S. financial institutions to strengthen their AML and PEP oversight".
( In "KEEPING FOREIGN CORRUPTION OUT OF THE UNITED STATES:
FOUR CASE HISTORIES. MAJORITY AND MINORITY. STAFF REPORT
PERMANENT SUBCOMMITTEE ON INVESTIGATIONS UNITED STATES SENATE")
comentários:
Piton disse...
Kota,
Notícia, notícia mesmo era "Aguinaldo confirma movimentação de fundos".... Assim como está, deixa só.. Tamos mbora bituados!
25 de Fevereiro de 2010 10:26
Anónimo disse...
Kota,Trabalhei durante tempo considerável com AML [Anti-Money Laundring] em Angola e no exterior e tanto quanto sei, em Angola com excepção de um banco que estava ligado indirectamente à um banco britânico, não existem sistemas eficazes. Ninguém reporta transacções suspeitas (suspicious transaction report) aliás se assim fosse, o caso BNA jamais chegaria onde chegou porque uma transferência interbancárcia ou internacional superior à $1 M assim como movimentos estranhos de certas contas têm de ser investigados primeiro pelo banco que quando esgotados os seus limites "judiciais", caso se justifique, teria que contactar o MP ou DNIC.
Neste país movimentam-se rios de dinheiro sem qualquer verificação e vai o Zé Povinho transferir 3 mil dólares para pagar pequenas contas lá fora e é impossível a não ser que seja expatriado.
Ó pátria injusta!
Tanto o Wells Fargo como Bank of America tiveram aquela atitude porque as multas dos organismos americanos aos bancos que aceitam este tipo de transacções são muito pesadas (na casa das dezenas de milhões quando não passam a barreira da centena).
Mas eu acredito no Dr. Aguinaldo Jaime que como todos os políticos angolanos é um honesto senhor que nunca viveu do salário dos cargos públicos que ocupou uma vez que herdou uma grande fortuna do seu avó da Beira Interior e de uma tia riquissima do MAto Grosso do Sul no Brasil...
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
A malta da P.Bispo não quer morrer na sua própria Praia
UNITA, oito anos depois
Na sequência do resultado eleitoral de Setembro de 2008, a UNITA, como é evidente, perdeu peso e espaço na principal instituição democrática do país que é o Parlamento, que surge agora na 3ª República (por força da nova Constituição) demasiado subalternizado para os meus gostos e para a minha noção de soberania dos três poderes do estado democrático de direito.
Este cenário não estava nas suas previsões, daí ouvirmos os seus dirigentes referirem-se, de forma recorrente, à existência de um resultado que terá sido fabricado, isto apesar de terem aceite o veredicto final proclamado pela Comissão Nacional Eleitoral.
A prevista e prometida realização das eleições presidenciais em 2009 seria a prova dos noves, para tirar a limpo o resultado de 2008, o que não chegou a verificar-se, depois da polémica reviravolta que o processo conheceu e que atirou para as calendas a realização do próximo pleito. Sou daqueles que acreditam que a real força social e representatividade política da UNITA, está longe de estar reflectida na magra percentagem dos votos conseguida em Setembro de 2008.
Para provar que vale muito mais do que os 10%, a UNITA vai ter agora de esperar, pelo menos, mais 2 anos, estando actualmente o partido a enfrentar, certamente, dificuldades acrescidas a todos os níveis, com destaque para as materiais (financeiras), que condicionam tudo e mais alguma coisa.
Sem a devida valorização deste tipo de impacto nas condições concretas de Angola, corremos o sério risco de fazermos uma apreciação superficial e mesmo injusta da actividade política da oposição. Sem dinheiro já não é possível fazer política. Nem em Angola, nem em sítio nenhum.
Descontando na devida medida este forte condicionamento, acho que a UNITA poderia fazer um pouco mais do que tem feito enquanto força da oposição, o que pode ser explicado pela existência de outros problemas internos que estão a afectar a sua coesão e unidade com o afastamento ou auto-afastamento de muitos dos quadros e militantes que apoiaram Abel Chivukuvuku no último Congresso.
Sem conhecer o estado organizativo e a dinâmica da UNITA a nível nacional, sinto que o partido fundado por Jonas Savimbi não tem sido capaz de produzir factos políticos alternativos com a regularidade necessária e capazes de contrariar a força do cada vez mais omnipresente e omnipotente JES/MPLA.
Sinto igualmente que a mobilização dos seus partidários e simpatizantes não está a produzir os resultados mais satisfatórios em termos de crescimento das suas fileiras.
O último destes factos, que foi a sua estrondosa ruptura com o processo constituinte, acabou por relançar a imagem da UNITA, enquanto principal força da minoritária oposição, restando agora saber como é que ela vai capitalizar este desenvolvimento, que só muito aparentemente terá afectado o seu desempenho e a sua credibilidade, não obstante a feroz campanha de desgaste desencadeada pela comunicação social governamental.
A questão mais sensível que se coloca nesta altura à UNITA, já não é saber que organização temos agora depois do desaparecimento de Jonas Savimbi (JS).
Temos ainda uma organização que está a fazer uma profunda e difícil curetagem em relação ao seu passado, com todas as consequências dolorosas que uma tal intervenção representa e que são visíveis no seu estado actual.
Com JS em vida, é bom que se diga, o actual cenário de luta política pacífica e democrática, seria uma mera e remota hipótese.
A UNITA liderada por Isaías Samakuva nas novas condições políticas resultantes do desaparecimento de Jonas Savimbi em Fevereiro de 2002, está agora confrontada com o dilema da continuidade versus renovação, sem grandes alternativas.
Para outros analistas mais pessimistas, a UNITA pode estar confrontada com um dilema ainda mais complicado, que é o da sua própria sobrevivência política, depois dos raquíticos resultados de 2008.
Após ter realizado já dois congressos (2003 e 2007), a UNITA deverá, de acordo com o seus estatutos, organizar o seu próximo conclave em 2011, isto é, um anos antes das próximas eleições.
Muito dificilmente e depois da humilhante derrota sofrida em 2007, Chivukuvuku aceitará desafiar novamente Samakuva, caso o congresso venha a ter lugar em 2011.
Tudo leva, pois, a crer que vamos continuar a ter uma UNITA com Samakuva na sua liderança, estando assim nas suas mãos toda (e mais alguma) responsabilidade de fazer com que o Galo Negro volte a voar em 2012, diante de um agressivo MPLA que, através do seu novo porta-voz, Rui Falcão, já avisou que o Galo pode voltar a emagrecer. sábado, 20 de fevereiro de 2010
(Flashback/Fevereiro 2000) Quando os limites tentam subverter o próprio direito
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Quantos milhões e milhões serão precisos?
(2)O Estado respeita e protege a propriedade e demais direitos reais das pessoas singulares, colectivas e das comunidades locais, só sendo permitida a requisição civil temporária e a expropriação por utilidade pública, mediante justa e pronta indemnização, nos termos da Constituição e da lei.
(3) O pagamento da indemnização a que se refere o número anterior é condição de eficácia da expropriação.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
(Flashback/Fevereiro 2004) A vitória do Unidos do Caxinde
Ponto prévio: Sou um fã incondicional do Unidos de Caxinde, clube a que aderi, sem preencher qualquer ficha, desde a primeira hora em que o vi em movimento, embora nunca tenha desfilado na Marginal por razões político-desportivas facilmente compreensíveis.
O segundo lugar do Unidos de Caxinde é claramente um eufemismo ao contrário, entendido este palavrão da língua camoniana como um processo ou o resultado de uma troca linguística para evitar uma palavra desagradável, substituindo-a por outra ou outras de igual significado.
Para o soberano Júri que uma vez mais, pela terceira consecutiva, evitou a “desagradável” realidade que era a de entregar o primeiro lugar ao Unidos de Caxinde, a solução foi classificar a turma do Jacques na segunda posição.
Como se tratou de uma original solução eufemística, a conclusão só pode ser uma: O Unidos do Caxinde, por razões que se prendem com a mais elementar das justiças acabou por ser de facto o grande vencedor deste Carnaval de 2004, como já o deveria ter sido na edição anterior.
Fruto ou não, de todo um processo de difícil adaptação e/ou evolução entre a tradição e a modernidade, com muita pressão à mistura, o Júri deste ano do Carnaval de Luanda aproximou-se um pouco mais da “desagradável” realidade, que já não pode ignorar que o Carnaval é de todos quantos o queiram dançar na Avenida Marginal.
O Carnaval do século XXI deixou de caber nos espartilhos de regulamentos quase medievais, com todo o respeito e consideração que temos pelo passado.
É o mesmo respeito que o passado deve ao presente e ao futuro.
Só assim nos poderemos entender e equilibrar enquanto país plural, evitando imposições e dirigismos de determinadas cúpulas culturais, que actualmente já não estão mais autorizadas a representar o todo nacional, por força do principio democrático do um homem-um voto, um homem-uma sentença, um homem-uma opinião diferente.
Um homem ou uma mulher… tanto faz.
É em nome deste “malabarismo” que já ninguém pode passar ao lado da força, da representatividade, da imensa juventude e da crescente criatividade dos ainda considerados blocos de animação.
Até quando?
Efectivamente já não é possível segregar o Carnaval, como tem estado acontecer em nome de uma alegada preservação dos nossos valores culturais.
Isto quererá dizer que o presente e o futuro não produzem valores culturais tão dignos e consistentes como o passado?
Espero bem que não seja esta a conclusão a retirar deste “apartheid” silencioso em que vive o nosso Carnaval, tido, justamente, como a maior e mais representativa manifestação cultural do nosso povo. Mas só se for de facto de todo o nosso povo sem qualquer excepção.
Os organizadores do Carnaval de Luanda são assim por nós convidados a reflectirem profundamente sobre esta problemática e a oferecerem-nos, de preferência já no próximo um ano, uma outra competição aberta a todos, com os mesmos direitos e deveres.
Caso não venha a ser possível, então que se organizem dois concursos distintos para ver quem é que vai ganhar as simpatias da população.
De um lado teríamos o tal Carnaval da Tradição e do outro o dos blocos de animação, que já deram mostras do que são capazes. É só introduzir-se o estímulo competitivo para vermos o resto.
O resto, é muita juventude que já não tem nada a ver nem com reis nem com rainhas envergando as cores da antiga potência colonial que num passe de página foram transformadas nas actuais cores da independência e do partido único.
O resto, é este país extremamente complicado e injusto que estamos com ele e que tem de ser devidamente reflectido nas coreografias e nas letras das canções, com liberdade e frontalidade, o que ainda está muito longe de ser o que acontece actualmente com a auto-censura a manietar coreógrafos e a asfixiar compositores.
Apesar de já ter sido formalmente enterrado, o fantasma monolítico do Carnaval da Vitória inventado por Agostinho Neto em 1978, no calor infernal da brutal repressão contra os “fraccionistas”, continua bem presente, pelo que é preciso exorcizá-lo.
De uma vez por todas.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Os 60 anos do Vicente
O Vicente Pinto de Andrade (VPA) reuniu esta segunda-feira (15/02) na Casa 70, algumas dezenas de familiares e amigos para assinalar e festejar o seu 60º aniversário natalício, cumprido há duas semanas.
TCUL e MACON ensanduicham jornalistas
O Cherokee ensanduichado pelos dois autocarros, da TCUL e da MACON, pertence a jornalista guineense, Milocas Pereira, que na altura do brutal acidente, nas imediações do Largo Serpa Pinto, se fazia acompanhar de um outro jornalista, o Manuel Mwanza.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
HIPERPRESIDENCIALISMO
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Poema do poder total (grafite*)
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Day After: Ventos contraditórios sopram sobre a Rádio Nacional
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Soltem a língua (Caixa Postal)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Finanças Públicas: Uma porta aberta a todos os assaltos
Preso em Luanda "filho de papai"
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Kopelipa, um sobrevivente em alta
Quando somos amerdalhados...
Um bispo "vijunário"*
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Sem "accountability" de nada adianta criarem-se novas estruturas*
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
A terceira República não deveria nascer na Assembleia Nacional?
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Alvo de discriminação?
comentários: Anónimo disse... Senhor ex-Ministro, o senhor foi afastado por ter cometido um grande erro de palmatória e um segundo erro menos grave mas também, digno de registo.
1- O primeiro erro foi o de desvalorizar o discurso do PR feito na abertura do Congresso em que voltou a reafirmar o seu descontentamento contra a corrupção e recomendou a adopção de uma espécie de tolerância zero.Em entrevista o que senhor ex-Ministro concedeu disse que já era tempo de se parar de transmitir a ideia de que havia falta de transparência nas contas públicas porque o Ministério das Finanças tinha tudo divulgado no seu site, as contas do petróleo eram regularmente divulgadas e que o FMI não emprestaria 1,4 biliões de dólares a Angola, se não houvesse transparência. Confesso que, naquela altura, fiquei atónito com a sua intervenção, numa atitude de repreensão/reprovação ao PR pelo que tinha dito sobre a falta de transparência. Não me admira que o senhor ex-Ministro tenha recebido agora o troco.
2- Preocupou-se demasiado com o pagamento da dívidas das empresas estrangeira, pelo menos anunciou publicamente algumas vezes este plano do MINFIN, e prestou pouca atenção as dívidas das empresas nacionais, algumas das quais, acabaram por ir a falência.Finalmente, esqueceu-se de tratar os amigos com o mesmo carinho e amizade de sempre. Andava sempre muito ocupado. 4 de Fevereiro de 2010 23:45
Não estava a espera...
Anónimo disse... O que está no ar é que o Presidente da República terá combinado uma série de elementos de avaliação para não confirmar certos ministros à frente dos seus pelouros, o mais determinante deles o acentuado estado de corrosão do capital político junto do eleitorado, bitola em que alguns terão caído exasperadamente tão baixo que os seus nomes eram quase impronunciáveis nos corredores do Palácio da Cidade Alta. A sobreposição escancarada do interesse individual versus o colectivo, o recurso ao conflito por sistema, a ostracização de quadros valiosos, a arrogância até na lida quotidiana com colegas de igual função, as negociatas, a correria desenfreada por dinheiro ilícito, segundo fonte de O PAÍS muito por dentro desta reforma do Executivo, pesaram enormemente no resultado que conduziu ao presente figurino. Em face desta apreciação, mais ou menos dedutível aos olhos dos cidadãos atentos ao desempenho dos departamentos governamentais, percebe-se que o que se espera do novo Governo, seja ao nível do crivo e da cobrança a montante como a jusante, é que opere o mais afastado possível das tentações do roubo e da delapidação descarada do erário público. 5 de Fevereiro de 2010 14:52
Anónimo disse... de facto era triste a forma como estes senhores destratavam toda a gente, comportamento vulgar, não se abercebiam das suas ridiculas figurass, mas a vida da muita volta, e apanhou-os numa destas 6 de Fevereiro de 2010 21:32
Anónimo disse... caro Wilson Dadá nao sei se VFP é ou não arrogante. O que sei é que convivemos mal com a competencia tecnica. Se amanha aparacer alguem a dizer que é inaceitavel conviver com a lixeira, vamos achar que é um elitista. Temos um pavor ao que é politicamente incorrecto. Eu gosto de o ouvir, da sua frontalidade e do seu estilo pragmatico do genero para "dar mais raiva". esses populismos de sermos todos nivelados por baixo já não existem. Quem sabe sabe, quem não sabe aprende. "mal dele é esse" como diz o Matias Damasio. Neste pais mais facilmente se perdoam os gatunos, corruptos e maridos violentos do que os quadros competentes com mais ou menos vaidade. 11 de Fevereiro de 2010 23:05
Onde foi que eu errei?
Kwata-Kanawa "renasce das cinzas"
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Novo Governo (alguns dos caídos)
Manuel Rabelais- salta da Comunicação Social sem se saber ainda para aonde vai. Fala-se de um governo provincial.
Gigi de Fontes Pereira- Depois de ter sido afastado do Secretariado do BP do MPLA, foi agora apeado do Ministério da Administraçao do Território. Rumo ao Parlamento?
Higino Carneiro- Das Obras Públicas rumo ao desconhecido, senão ficar no Parlamento.
4 comentários:
Piton disse...
Outros caídos "graves": Burity da Educação e o Bino da Casa Civil. Espero (sou inocente, né?) que não atirem com estes madiés para as províncias.....
3 de Fevereiro de 2010 13:53
Assídua disse...
O maior "tombo", foi o do Kassoma. Também nada de estranho, porque só pode ser REIDIÇÃO do filme anterior, cujas semelhanças não serão mera coincidência!!!!Insisto no "perguntar não ofende, mas pode ser perigoso". Como pode um presidente na ilegalidade, formar governo??? Será k a Constituição tem efeitos retroactivos??? Se sim quem o impossou/ou irá impossá-lo????
3 de Fevereiro de 2010 16:40
Assídua disse...
Depois de ler o "post" "As discordâncias de um voto vencido 1", penso ter encontrado resposta para a minha primeira pergunta em 1.1, primeiro paragráfo. Hei de de assumir k o PR "auto impossa-se". HihihihiUm kandando a Dra Imaculada Melo
3 de Fevereiro de 2010 17:45
Anónimo disse...
unica novidade é a nomeaçao da camarada carolina cerqueira, q vai humanizar aquele ministerio da comunicaçao social q parecia uma frente de combate
